Entendendo a falta de engenheiros no mercado

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsGkdbeVucKskD6dWEGZfSokkbEuTrwuSbMDVFH6dJrrDva4i0CMfBWZ1wciVZ4SMZJ8g8aEH0Ei4WyAbMxZCvt-99nSDkfLoKRE377u8ZdYNMdg0y01ZY9SVc_06hBdKfBnCxuZ2L3T0O/s1600/engenheiros1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsGkdbeVucKskD6dWEGZfSokkbEuTrwuSbMDVFH6dJrrDva4i0CMfBWZ1wciVZ4SMZJ8g8aEH0Ei4WyAbMxZCvt-99nSDkfLoKRE377u8ZdYNMdg0y01ZY9SVc_06hBdKfBnCxuZ2L3T0O/s1600/engenheiros1.jpg" /></a></div><h4 style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'rbno3.1', FreeSans, Arimo, 'Droid Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-weight: normal; line-height: 1.1; margin-bottom: 12.5px; margin-top: 12.5px;"><span style="box-sizing: border-box;"><em style="box-sizing: border-box;"><strong style="box-sizing: border-box;"><span style="color: red;">            </span><span style="color: orange;">O mercado aquecido sente falta de profissionais</span></strong></em></span></h4><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">As principais revistas e jornais vem anunciando incessantemente a falta de engenheiros no Brasil. Porém, para os engenheiros, desde os recém-formados aos que tem 25 anos de experiência, é um consenso que esta informação não confere no cenário nacional. Diante desta situação fica a dúvida: Que escassez é essa?</div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">Este assunto dá margem a uma série de textos, porém vou focar no aspecto mais imediato deste desencontro entre empresas, recrutadores, profissionais e jornalistas. Basta uma pesquisa rápida na internet para encontrar as tão famigeradas vagas disponíveis para engenheiros e começar a entender a situação.</div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;"><span id="more-12975" style="box-sizing: border-box;"></span></div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">Primeiro, é preciso que as empresas entendam que um engenheiro mecânico possui a denominação profissional de engenheiro mecânico, e isso somente. Não existe qualquer referência no CREA a engenheiro mecânico com experiência em calibração de instrumentos de precisão expostos a ambiente corrosivo. Portanto, um engenheiro mecânico que trabalhou por 10 anos em calibração de instrumentos de precisão em ambientes explosivos tem total capacidade de atuar na área de ambientes corrosivos também. De forma mais direta, qualquer engenheiro mecânico será capaz de trabalhar nesta área, após o devido treinamento. É por isso que ele estudou por 5 anos, e por este mesmo motivo o preço pela sua hora de trabalho tem o valor que o CREA estipulou. Se a empresa treinou, ganhou um profissional capaz.</div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">Pelo CREA, o piso salarial de um engenheiro é de 8 salários mínimos. Nos valores atuais( meados de 2013) equivale a R$ 5.414,00. As empresas insistem em recusar esta realidade a ponto de configurarem, a grosso modo, quase um cartel salarial. Se ninguém paga o valor pedido, ninguém vai poder exigir barganhando que outra ofereceu. Agrava-se o fato de que pouquíssimas das vagas de recém-formados abrangem este salário. Por outro lado, é ponto comum nos requisitos para vagas de engenheiros a tríade experiência anterior, inglês fluente e experiência em liderança. Sem muito esforço, é natural perceber que citar recém-formado na mesma frase que experiência anterior é no mínimo, mau gosto.</div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">Portanto, o mercado está superaquecido para profissionais com experiência, correto? Infelizmente não. Porque se é para preencher uma vaga, a preferência vai para quem tem experiência exatamente naquela área específica. Se este profissional não é encontrado, outro profissional com 15 anos de experiência em uma área ligeiramente distinta também não é uma boa escolha, pois está “velho demais para aprender truque novo”. Mas caso haja a continuidade do desejo de preencher esta vaga com este profissional experiente, a vaga continuará fazendo jus à sua definição de lugar livre, quando durante a entrevista, o engenheiro com 15 anos de experiência, inglês fluente, espírito de liderança, capacidade de lidar em equipe, domínio do pacote Office, Autocad, programação em Visual Basic e residindo próximo ao local de trabalho, se recusar a trabalhar quando souber o valor do salário.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRiPQkeNHWrSMiFNcHs78kOoQ3eiUUCydTK_PNYzkvrn0x8M6JhptYLfI-RNjaW6HWa6B7co22c99gVsv3yilRUVlXFrClfAkNEQvWVlO9Xpv-I3qkDFbtNgaCfVWEE9IdhRKN3UNyO34g/s1600/engenheiros2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRiPQkeNHWrSMiFNcHs78kOoQ3eiUUCydTK_PNYzkvrn0x8M6JhptYLfI-RNjaW6HWa6B7co22c99gVsv3yilRUVlXFrClfAkNEQvWVlO9Xpv-I3qkDFbtNgaCfVWEE9IdhRKN3UNyO34g/s1600/engenheiros2.jpg" /></a></div><h4 style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'rbno3.1', FreeSans, Arimo, 'Droid Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-weight: normal; line-height: 1.1; margin-bottom: 12.5px; margin-top: 12.5px;"><span style="box-sizing: border-box;"><em style="box-sizing: border-box;"><strong style="box-sizing: border-box;"><span style="color: red;">              </span><span style="color: orange;"> Aprendendo para fazer</span></strong></em></span></h4><div><span style="box-sizing: border-box;"><em style="box-sizing: border-box;"><strong style="box-sizing: border-box;"><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">Existe um ponto no qual as empresas brasileiras (ou aqui situadas) insistem em contrariar os teóricos da administração mais moderna: o investimento no capital humano. Dentro das metas de corte de custos, naturalmente se poda qualquer pensamento de investimento em capacitação. Assim, é um cenário quase utópico imaginar uma empresa investindo por 1 ou 2 anos em treinamento para capacitar um profissional. Mas porque utópico? Porque nossas empresas, diante da necessidade de um profissional, consideraram mais econômico contratar o profissional da empresa em frente em vez de investir na formação do novo engenheiro. Mas como é costume se adotar a solução mais conveniente, a empresa que teve o seu profissional abduzido, aprendeu também esta manobra. Assim, como segue a escalada natural da oferta x demanda, os salários deste profissional irão aumentar até o ponto em que ninguém mais estará disposto a arcar com aquele valor. Então o que acontecerá? Passarão a contratar os recém-formados e investir em seus treinamentos? Não. Se não há engenheiro com experiência no mercado e a empresa não tem uma política pré-existente de capacitação – pela simples falta de necessidade anterior- ela irá dizer que faltam profissionais, divulgar isso nas revistas e dizer que precisam de profissionais e estes estão lá de fora. Alegando que falta mão de obra no Brasil. Mas não, não falta mão de obra aqui. Falta mão de obra treinada, lê-se, que não necessita de investimento. E esta sim, lá fora tem mais do que aqui, afinal, a Europa está em crise.</div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">Ao conversar com uma amiga, recrutadora da área de Oléo e Gás, conversamos sobre os “altos” salários dos engenheiros e em seguida ela comentou que o principal problema é a qualificação. Ela citou o exemplo da vaga de analista de compras, que é muito difícil encontrar um engenheiro com experiência na área e inglês fluente. Particularmente, não cai bem a presença e a co-relação entre os termos fluência em inglês, experiência anterior e analista quando a vaga se destina a engenheiros. A não ser que este analista receba mais que um engenheiro júnior, o que nunca é o caso. Após sua citação, a perguntei porque eles não contratam um administrador para fazer a parte de compras. Ela me respondeu que é necessário alguém com formação técnica para esta vaga. Então esclareci para ela que “o cidadão passa 5 ou 6 anos numa faculdade de engenharia, lida com os tipos mais absurdos de professores, aprende todo o desenvolvimento da tecnologia humana até os dias atuais em sua área de atuação. Existe o CREA, existe um piso, e ESTE É O PREÇO DA FORMAÇÃO TÉCNICA.” O engenheiro é formado para aprender, desenvolver e aplicar os conhecimentos em sua área. Possui domínio das ciências bem como de suas atribuições, além da facilidade nata com números e por fim obrigatoriamente possui nível básico de inglês, porque as próprias disciplinas o exigem. Olhe bem para este profissional, agora adicione 2 anos de experiência em compras técnicas e por fim adicione mais um curso de 4 anos de inglês para ficar fluente. Qual a parte da dificuldade destes profissionais se candidatarem a uma vaga que exige o necessário para ser CEO pelo salário de um caixa de banco* não ficou clara?</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgz03VOYO-xq0fBobUxYjjhXTl5tnHMWKL6pPca9VXA1DlCrEVhxyUw4IGzSPsMvFeatvHI1b4ABxTYDypUcPbPXb6Jf-cXWpEYtQQOC4ezwof6Djm5QGGWxY8EyVCPVTY4xNFhlKRO9a_E/s1600/engenheiros3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgz03VOYO-xq0fBobUxYjjhXTl5tnHMWKL6pPca9VXA1DlCrEVhxyUw4IGzSPsMvFeatvHI1b4ABxTYDypUcPbPXb6Jf-cXWpEYtQQOC4ezwof6Djm5QGGWxY8EyVCPVTY4xNFhlKRO9a_E/s1600/engenheiros3.jpg" /></a></div><h4 style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'rbno3.1', FreeSans, Arimo, 'Droid Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 1.1; margin-bottom: 12.5px; margin-top: 12.5px;"><span style="box-sizing: border-box;"><em style="box-sizing: border-box;"><strong style="box-sizing: border-box;"><span style="color: red;">           </span><span style="color: orange;">O nascimento do Trainee</span></strong></em></span></h4><div><span style="box-sizing: border-box;"><em style="box-sizing: border-box;"><strong style="box-sizing: border-box;"><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">Não é segredo para ninguém que o nosso país passou por um período de instabilidade econômica pouco tempo atrás. Mesmo os que não eram nascidos nas época, lembram dos mais velhos contando sobre ir comprar tudo de manhã porque a tarde os preços já subiam. Como a saúde financeira e o investimento em infra-estrutura e tecnologia andam lado a lado, durante o crescimento da inflação a engenharia nacional começou a sofrer sua queda, chegando ao ápice durante a abertura do nosso mercado e a natural competição com os países estrangeiros. Assim nossa engenharia tomou um golpe violento enquanto nossos ilustres políticos não se emocionaram com a situação. Nesta época, os engenheiros se tornaram taxistas, passaram a vender suco e etc… Houve um desemprego em massa dos engenheiros, os mais bem-sucedidos foram os que conseguiram fazer seus nomes no mercado financeiro. Diante dessa realidade, a quantidade de alunos nos cursos de engenharia despencou e ninguém mais olhava nossa profissão como boa opção. Os alunos da época que não abandonaram seus cursos, optaram pela vida acadêmica como a única salvação. Os engenheiros civis foram os que menos sofreram com isso, por conta deste ramo não necessitar tanto de tecnologias e assim, não ter sofrido a competição externa. Mas sofreram o impacto pela freada econômica geral da nossa pátria também.</div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">Mas o que isso tem a ver com os dias atuais? Tudo, porque hoje praticamente não existe engenheiro no mercado com 15 a 20 anos de experiência. Diante disso, as empresas se viram diante de um problema enorme. O que fazer agora?</div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">Algumas passaram a tirar os aposentados da companhia dos netos com ofertas pomposas para voltarem ao trabalho, mas isso não salvou todas as empresas. Então as empresas veem uma luz no fim do túnel. Elas passam a pegar o recém-formado, investem um ano em cursos e treinamentos e outro ano em “job rotation”, os fazendo circular pelas diversas áreas da empresa. Assim, após 2 anos, as empresas agraciam estes jovens com os cargos destinados aos gerentes com 15 anos de experiência, inclusive com o salário da função de chefia. Vale ressaltar que nestes 2 anos, estes jovens não recebem o piso de engenheiro, pois estão recebendo parte deste salário em treinamento e conhecimento. Bom para as empresas e bom para os recém-formados!</div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">No entanto, pela brasileiríssima<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_G%C3%A9rson" rel="nofollow" style="background: transparent; box-sizing: border-box; color: #004a8d; text-decoration: none;" target="_blank"> Lei de Gérson</a>, algumas empresas menos sérias começaram a adotar o modelo de Trainee, porém, usaram a máxima do “se aprende fazendo” e assim, consideraram desnecessários os treinamentos e colocaram o Trainee para exercer as funções de engenheiro, mas com salário de quem está aprendendo, é claro. Assim, criou-se a falácia que o engenheiro com “cheirinho de novo” é um peso morto nos primeiros anos, não gera lucro e assim, não merece o salário estipulado pelo CREA. Esse modelo de escravidão… digo… de Trainee, também passou a ser bastante conhecido no mercado pelo nome de Analista. Uma ótima forma de contratar engenheiro sem pagar o salário necessário para desfrutar da capacidade desse profissional. Outra situação comum é a exigência de inúmeras qualificações, idiomas e experiência para no cotidiano do trabalho executar atividades simples e que qualquer aluno de ensino médio seria capaz de fazer.</div><div class="separator" style="clear: both; color: red; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4gMcWjEAWAv715eGOwP3VMSB8fYK4ZjX4swjEDkgqIiBL5u8qKSveFnAPS2PplCmr62PilYnCs9bqewlnT6VzkdYkGSch8mnhi4jJOPE60qlB7H0P55GuLWxlAqFWQFVIeNYsylFrF-tH/s1600/engenheiros4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4gMcWjEAWAv715eGOwP3VMSB8fYK4ZjX4swjEDkgqIiBL5u8qKSveFnAPS2PplCmr62PilYnCs9bqewlnT6VzkdYkGSch8mnhi4jJOPE60qlB7H0P55GuLWxlAqFWQFVIeNYsylFrF-tH/s1600/engenheiros4.jpg" /></a></div><h4 style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'rbno3.1', FreeSans, Arimo, 'Droid Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 1.1; margin-bottom: 12.5px; margin-top: 12.5px;"><span style="box-sizing: border-box;"><em style="box-sizing: border-box;"><strong style="box-sizing: border-box;"><span style="color: red;">           </span><span style="color: orange;">O que vem acontecendo</span></strong></em></span></h4><div><span style="box-sizing: border-box;"><em style="box-sizing: border-box;"><strong style="box-sizing: border-box;"><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">Então, um engenheiro diante disso, deveria recusar tal oferta de emprego e só aceitar cargo como engenheiro, correto? Corretíssimo… se todos os formandos em engenharia fossem solteiros, bons herdeiros e de classe média alta. Porém como essa não é a realidade, alguns se submeteram a tal situação. Estes seriam poucos e logo tudo estaria resolvido, porque isso seria em pontos isolados, correto? Novamente correto, se não fossem as revistas e jornais fazendo uma enxurrada de notícias dizendo que faltam engenheiros no país. “Engenharia é mão de obra escassa! Daremos salários de juízes para engenheiros!Engenheiro vai poder comprar sua própria ilha no Caribe!” Diante de tal situação, os cursos de engenharia lotaram, muito mais engenheiros se formaram. Mas agora caíram sem freio diante de um mercado onde a maioria das vagas são para aprender fazendo, ou seja, para Analistas ou Trainees de mentirinha. E se você é um cidadão engajado pela valorização profissional e não aceitará estas vagas, parabéns pela garra, porque tem mil se acotovelando pela vaga que você recusa.</div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">E diante disso tudo o mercado continua: “Faltam engenheiros…”, o governo facilita a importação de profissionais, as revistas fazem matérias “comprovando” este fato, os que insistem em ficar na área em que se formaram recebem miséria enquanto se amontoam em volta de editais de concursos, e lá fora… o Brasil é o país da engenharia! As escolas de idiomas que mais viram o faturamento crescer nos últimos anos foram as de português para estrangeiros.</div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">De toda forma, é totalmente compreensível a busca de profissionais com know-how em áreas pioneiras no país. Se determinada atividade nunca foi realizada em solo nacional, é natural que se traga o profissional do exterior. Mas esta deve ser uma prática de importação de conhecimento, não de mão de obra. O estrangeiro virá agregar e formar seus companheiros de trabalho e não substituir os engenheiros nacionais enquanto estes estão sem emprego. Porém, o que parece haver hoje é a estratégia de trazer um fast-food. Trazer os profissionais formados e prontos, que os headhunters usam como sinônimo de “qualificados”, para assumir os cargos vagos no Brasil. Então novamente impera o vício do jeitinho brasileiro, mas agora, durante o recrutamento.</div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;">*Todo respeito aos atendentes de caixa de banco. O exemplo só foi citado pela não necessidade das qualificações citadas no texto para desempenho da função.</div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;"><span style="color: #333333;">Fonte:<span style="font-weight: normal;"> </span></span><a href="www.http://blogdaengenharia.com/" style="font-weight: normal;" target="_blank"><span style="color: red;">Blog da Engenharia</span></a></div></strong></em></span></div></strong></em></span></div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Open Sans', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 25px; margin-bottom: 12.5px;"><br /></div></strong></em></span></div>

Entendendo a falta de engenheiros no mercado

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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmccZl-5W69N0js6-T03synX__2OaRTn8WIQ0CRkbVKU9-vJxpT1ClIxiSgDPKqaQLtA3HxzSNfWpgcByFcERqvzmCqxnJQqPi3B9KRlFpBUxyQ-bA7ft0lFRya86YlfIrhQhs3XuNV3X-/s1600/estudar.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="318" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmccZl-5W69N0js6-T03synX__2OaRTn8WIQ0CRkbVKU9-vJxpT1ClIxiSgDPKqaQLtA3HxzSNfWpgcByFcERqvzmCqxnJQqPi3B9KRlFpBUxyQ-bA7ft0lFRya86YlfIrhQhs3XuNV3X-/s1600/estudar.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Antes de tudo, irei citar um erro que muitos estudantes cometem durante sua vida acadêmica, <i>(<span style="color: red;">estudar somente na véspera das provas</span>)</i>. </b></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Caso você tenha se identificado com essa situação, em minha opinião como estudante “também já passei por isso” e de diversos especialistas, não é o correto a se fazer. Por experiência própria, estudar na véspera das provas pode render a você boas notas, porem tudo não passa de uma mera ilusão consigo mesmo. Após a prova, você acaba esquecendo grande quantidade conteúdos aplicados, pois tudo não passa de uma decoreba, e não aprendizagem, que é o objetivo a ser conquistado. </span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Depois de se habituar a esse novo esquema de estudo, além de eu ficar tranquilo ao fazer as provas, minhas notas melhoraram e dificilmente esqueço o conteúdo aplicado.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Então vamos lá, darei a vocês algumas dicas de como estudar, e que vem me ajudando muito na vida acadêmica.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: red;">1ª</span> Estudar sozinho -</b> Acredito que estudar sozinho é mais eficaz do que grupos de estudos, pois você forçar sua mente ao ponto de aprender, e caso tenha duvida sobre algum conteúdo, procurar algum professor para esclarece-la.</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: red;">2ª</span> Conteúdos aplicados em aula</b> - Todos os conteúdos aplicados em aula é preciso tirar um tempo para analisar e estudar, preferencialmente no mesmo dia. Exemplo: caso você estude no período da manhã, tirar um tempo para estudar em casa no período da tarde, pra quem estuda de tarde, tirar um tempo para estudar a noite, e finalmente, pra você que esta no mesmo barco que eu e estuda de noite, está ferrado igual a mim, fazer o sacrifício de estudar de madrugada, mas a recompensa vem. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: red;">3ª</span> Releitura</b> – Leia e releia varias vezes o mesmo conteúdo até entender o que se passa.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: red;">4ª</span> Anotar</b> – Uma das dicas que particularmente acho muito interessante é o ato de anotar trechos importantes do conteúdo, lembre-se de nunca grifar, e sim anotar em um rascunho, pois tudo que você anota a maior parte é gravado automaticamente em seu cérebro, e a aprendizagem passa a ser mais efetiva.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: red;">5ª</span> Auto Explicação</b> – Uma técnica útil para aprendizagem de conteúdos, é explicar a você mesmo com suas próprias palavras, e tirar as duvidas em algo que não entendeu.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: red;">6ª</span> Analisar o estudo</b> - Para analisar realmente se o estudo foi efetivo, faça uma avaliação pratica sobre o que você estudou.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: red;">7ª</span> Cansado?</b></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> E por ultimo, para o estudo não ficar cansativo lembre-se de intercalar, entre exatas e teóricas.</span><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><br /><div class="frase fr0" id="MTI2MTMw" style="background: url(http://pnsdr.com/img/aspas.png) 0px 0px no-repeat rgb(255, 255, 255); font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; padding: 0px 10px 0px 40px;">Um ladrão rouba um tesouro, mas não furta a inteligência. Uma crise destrói uma herança, mas não uma profissão. Não importa se você não tem dinheiro, você é uma pessoa rica, pois possui o maior de todos os capitais: a sua inteligência. Invista nela. Estude!</div><i class="aut" style="background-color: white; clear: both; color: #222222; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6em; margin: 0px 0px 0px 45px; max-width: 512px; padding: 10px 0px 0px;"><a class="autor" href="http://pensador.uol.com.br/autor/augusto_cury/" style="color: blue; font-size: 1em; padding-left: 0px;">Augusto Cury</a></i><i class="aut" style="background-color: white; clear: both; color: #222222; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6em; margin: 0px 0px 0px 45px; max-width: 512px; padding: 10px 0px 0px;"><br /></i></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Bom pessoal, essas são algumas das técnicas que utilizo para estudar, agora é só enfiar a cara nos livros, lembrando que cada pessoa se encaixa no seu modo de estudo.<o:p></o:p></span><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://27.media.tumblr.com/tumblr_ln96gr8O5Z1qj06a6o1_500.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="177" src="http://27.media.tumblr.com/tumblr_ln96gr8O5Z1qj06a6o1_500.gif" width="320" /></a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><br /><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Bons estudos e até mais.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Fonte:</b> <span style="color: red;"><i>Analisando Engenharia</i></span></span></div>

7 Dicas de como estudar

Antes de tudo, irei citar um erro que muitos estudantes cometem durante sua vida acadêmica, ( estudar somente na véspera das provas ) .   Ca...

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Asfalto Vegetal pode ser a solução para estradas de terra

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_5Vk3D4QaEl4LyflxZcX4bNKHv-7hBYIfRRyktjYTaSspKwi4JeekCicHmk9dxYrzEGE906RKAYLZ8P4hryOwNMl-Lo6UxuwdbSh5B_ZHaYJpMByP6CamPd_4nFE1dFmok_sWpnxu_D-f/s1600/blog-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_5Vk3D4QaEl4LyflxZcX4bNKHv-7hBYIfRRyktjYTaSspKwi4JeekCicHmk9dxYrzEGE906RKAYLZ8P4hryOwNMl-Lo6UxuwdbSh5B_ZHaYJpMByP6CamPd_4nFE1dFmok_sWpnxu_D-f/s1600/blog-1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; line-height: 19.5px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O asfalto parece ser a melhor solução do mundo quando se é forçado a viajar por uma estrada de terra.</span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; line-height: 19.5px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas Wilson Smith, estudante da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos, defende que nenhum dos dois é o ideal: nem o asfalto é a solução para todas as estradas, e nem tampouco há que se resignar a viajar por estradas poeirentas e esburacadas.</span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; line-height: 19.5px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span id="more-3362" style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span></span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; line-height: 19.5px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por isso ele decidiu trabalhar com um material de origem vegetal, na tentativa de criar uma alternativa que melhore as condições de tráfego das estradas não pavimentadas.</span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; line-height: 19.5px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Smith está trabalhando com a lignina, o material que dá rigidez às células vegetais, para fazer um composto que possa dar rigidez à terra solta e aos pedregulhos das estradas vicinais.</span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; line-height: 19.5px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O que torna a lignina um material particularmente valioso para essa aplicação é o seu comportamento adesivo quando é umedecida, com capacidade para agregar os materiais do solo, gerando uma coesão e criando uma espécie de “bioasfalto”.</span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; line-height: 19.5px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Isto torna a estrada de terra menos poeirenta, mais lisa e com uma menor necessidade de manutenção, sobretudo no período das chuvas.</span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; line-height: 19.5px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A lignina está presente em todas as plantas, sendo rejeito de culturas comerciais, como no caso do bagaço da cana-de-açúcar, da palha de milho e de outros resíduos da agricultura, assim como da indústria do papel, o que a torna um material sustentável e renovável.</span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; line-height: 19.5px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Depois de diversos experimentos, Smith selecionou cinco diferentes concentrações de lignina no solo, que se mostraram mais promissoras – 2%, 4%, 6% e 9% – e que agora estão sendo avaliadas na resistência da coesão do solo e, portanto, da diminuição da erosão da estrada.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTkPiXBQy4m4ktGdrHdtLDgyqdAYQde-hG7FpEOeTbRz-nvgkEi33OgP7bb_LuDuESlk8WKtnaREyIvHIX1_Wp9pNiDiYbr3uCt5VC13NLUB-53nl6yMvPehmnLpL3PEgWqusWi-r8SfKz/s1600/blog-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTkPiXBQy4m4ktGdrHdtLDgyqdAYQde-hG7FpEOeTbRz-nvgkEi33OgP7bb_LuDuESlk8WKtnaREyIvHIX1_Wp9pNiDiYbr3uCt5VC13NLUB-53nl6yMvPehmnLpL3PEgWqusWi-r8SfKz/s1600/blog-2.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; line-height: 19.5px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Com os bons resultados dos testes iniciais, a coordenadora do grupo, Dra Dunja Peric, selecionou novos estudantes para avaliar o uso do material em outras condições, o que inclui a secagem prévia e a aplicação direta da lignina no solo.</span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; line-height: 19.5px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Nós queremos fazer uma análise exaustiva de como a coesão varia quando você muda a concentração de lignina, a quantidade de água e a compactação,” disse Smith. “Isso vai determinar, em estudos de campo, qual a porcentagem de lignina produz a maior estabilização do solo.”</span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; line-height: 19.5px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O grupo programou uma apresentação dos resultados da sua pesquisa para meados de Fevereiro, quando eles esperam fazer parcerias para os testes de campo, o que não deverá ser difícil, já que o Kansas é um estado agrícola, com quase dois terços das estradas sem pavimentação.</span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Lucida Grande', Arial, 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.5px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">Fonte: <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=bio-asfalto-vegetal-estradas-terra&id=010160130129#.UxoByPldUaJ" style="border: 0px; color: #026acb; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">Inovação Tecnológica</a> , <a href="http://www.coletivoverde.com.br/bioasfalto/" style="border: 0px; color: #026acb; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">Coletivo Verde</a></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; line-height: 19.5px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><br />

Asfalto Vegetal pode ser a solução para estradas de terra

O asfalto parece ser a melhor solução do mundo quando se é forçado a viajar por uma estrada de terra. Mas Wilson Smith, estudante da Univers...

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Montagem??? Não, engenharia alemã!

<span style="background-color: white; color: #141823; line-height: 20px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Liga o canal de Elbe-Havel ao de Mittelland, passando por cima do Rio Elba, um dos mais importantes da Europa, próximo à cidade de Magdeburg.</span></span><br /><span style="background-color: white; color: #141823; line-height: 20px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgntbkcaMOOPHpKFuKvL1qwcQL0Qh3kLeEoiIEgwBxyZ490SR-Qdn5k5qdVAOVBYrN7qvjMoeR0j8YsTceJGNvUkC10Luu_dnNjr-Bn_u5UJfNdYya1izSvOl5E08G3DFBqzxo6HikiaDh9/s1600/12720_464844150233706_1267472396_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgntbkcaMOOPHpKFuKvL1qwcQL0Qh3kLeEoiIEgwBxyZ490SR-Qdn5k5qdVAOVBYrN7qvjMoeR0j8YsTceJGNvUkC10Luu_dnNjr-Bn_u5UJfNdYya1izSvOl5E08G3DFBqzxo6HikiaDh9/s1600/12720_464844150233706_1267472396_n.jpg" /></a></div><span style="background-color: white; color: #141823; line-height: 20px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>

Montagem??? Não, engenharia alemã!

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As Maiores Obras de Engenharia Civil no Brasil

<div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><img alt="Galeria da barragem de Itaipu" class="alignnone" height="772" src="http://www.engenhariacivil.com/imagens/galeria-barragem-itaipu.jpg" style="border: none; margin: 0px; padding: 6px;" title="Galeria da barragem de Itaipu" width="540" /></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;">O <em style="margin: 0px; padding: 0px;">Brasil</em> encontra-se neste momento na maior fase de crescimento económico e humano da sua história. O mais importante motor desse desenvolvimento é a indústria da construção. Grandes obras de <em style="margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://www.engenhariacivil.com/" style="border: none; color: #374b7e; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" title="Engenharia Civil">Engenharia Civil</a></em> estão planeadas para os próximos anos no<em style="margin: 0px; padding: 0px;"> Brasil</em>, algumas das quais de grande dimensão e complexidade.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><span id="more-8224" style="margin: 0px; padding: 0px;"></span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;">Ao longo de uma série de artigos iremos apresentar algumas das mais importantes obras de engenharia civil que se vão realizar no Brasil. No entanto é também importante conhecer as realizações passadas da engenharia civil brasileira, conhecida em todo mundo pela sua proficiência técnica e capacidade de optimização e por ter sido responsável por algumas das mais importantes obras de Engenharia Civil da América do Sul. Apresentam-se a seguir três exemplos da excelência técnica da engenharia civil no Brasil.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">A Maior Barragem do Brasil – Complexo Hidroeléctrico de Itaipu</strong></span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;">O Complexo Hidroeléctrico de Itaipu está localizado no Rio Paraná. A sua construção foi resultado de uma parceria entre o Brasil e o Paraguai e continua a ser uma das maiores barragens do mundo. Tem uma potência geradora de cerca de 14 mil MW, 20 unidades de geração de energia eléctrica e fornece uma parte muito significativa da energia eléctrica consumida em ambos os países. A sua construção implicou o uso de 13 milhões de m3 de betão e a intervenção de cerca de 40 mil operários.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><a href="http://www.engenhariacivil.com/maiores-obras-engenharia-civil-brasil" style="border: none; color: #374b7e; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><img alt="Albufeira Itaipu" class="alignnone" height="358" src="http://www.engenhariacivil.com/imagens/albufeira-itaipu.jpg" style="background: none; border: none; margin: 0px; padding: 6px;" title="Albufeira Itaipu" width="540" /></a></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><a href="http://www.engenhariacivil.com/maiores-obras-engenharia-civil-brasil" style="border: none; color: #374b7e; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><img alt="Barragem de Itaipu" class="alignnone" height="360" src="http://www.engenhariacivil.com/imagens/barragem-itaipu.jpg" style="background: none; border: none; margin: 0px; padding: 6px;" title="Barragem de Itaipu" width="540" /></a></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><a href="http://www.engenhariacivil.com/maiores-obras-engenharia-civil-brasil" style="border: none; color: #374b7e; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><img alt="Descarregadores Itaipu" class="alignnone" height="345" src="http://www.engenhariacivil.com/imagens/descarregadores-itaipu.jpg" style="background: none; border: none; margin: 0px; padding: 6px;" title="Descarregadores Itaipu" width="540" /></a></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><a href="http://www.engenhariacivil.com/maiores-obras-engenharia-civil-brasil" style="border: none; color: #374b7e; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><img alt="Grupos Barragem Itaipu" class="alignnone" height="360" src="http://www.engenhariacivil.com/imagens/grupo-itaipu.jpg" style="background: none; border: none; margin: 0px; padding: 6px;" title="Grupos Barragem Itaipu" width="540" /></a></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><a href="http://www.engenhariacivil.com/maiores-obras-engenharia-civil-brasil" style="border: none; color: #374b7e; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><img alt="Ligação às turbinas da barragem de Itaipu" class="alignnone" height="405" src="http://www.engenhariacivil.com/imagens/ligacao-turbinas-itaipu.jpg" style="background: none; border: none; margin: 0px; padding: 6px;" title="Ligação às turbinas da barragem de Itaipu" width="540" /></a></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline;">O Edifício Mais Alto do Brasil – Mirante do Vale</span></strong></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;">O edifício mais alto do Brasil continua a ser o Mirante do Vale. Este arranha-céus foi construído em São Paulo durante a década de sessenta e tem uma altura de cerca de 170 metros. Localizado no Vale do Anhangabaú, demorou 6 anos a ser construído, sendo uma obra absolutamente inovadora na época. Possui algumas características bastante peculiares para um edifício desta altura, nomeadamente o facto de a sua estrutura ser constituída quase inteiramente por betão armado ao invés da crescente tendência do uso combinado aço e betão, em estrutura mista.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><a href="http://www.engenhariacivil.com/maiores-obras-engenharia-civil-brasil" style="border: none; color: #374b7e; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><img alt="Condomínio Mirante do Vale" class="alignnone" height="418" src="http://www.engenhariacivil.com/imagens/condominio-mirante-vale.jpg" style="background: none; border: none; margin: 0px; padding: 6px;" title="Condomínio Mirante do Vale" width="540" /></a></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><a href="http://www.engenhariacivil.com/maiores-obras-engenharia-civil-brasil" style="border: none; color: #374b7e; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><img alt="Edifício Mirante do Vale" class="alignnone" height="720" src="http://www.engenhariacivil.com/imagens/edificio-mirante-vale.jpg" style="background: none; border: none; margin: 0px; padding: 6px;" title="Edifício Mirante do Vale" width="540" /></a></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><a href="http://www.engenhariacivil.com/maiores-obras-engenharia-civil-brasil" style="border: none; color: #374b7e; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><img alt="Vista aérea do edifício Mirante do Vale" class="alignnone" height="826" src="http://www.engenhariacivil.com/imagens/vista-aerea-mirante-vale.jpg" style="background: none; border: none; margin: 0px; padding: 6px;" title="Vista aérea do edifício Mirante do Vale" width="540" /></a></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">A Maior Ponte do Brasil – Ponte Rio-Niterói</strong></span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;">Localizada na baía Guanabara, no estado do Rio de Janeiro a ponte Rio-Niterói liga a cidade do Rio de Janeiro e Niterói. É uma das maiores pontes rodoviárias do mundo medindo cerca de 13 km, dos quais quase 9 km sobre água. A sua construção ficou concluída em 1974, sendo estruturalmente constituída por betão armado pré-esforçado.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><a href="http://www.engenhariacivil.com/maiores-obras-engenharia-civil-brasil" style="border: none; color: #374b7e; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><img alt="Ponte de betão de Niteroi" class="alignnone" height="405" src="http://www.engenhariacivil.com/imagens/ponte-betao-niteroi.jpg" style="background: none; border: none; margin: 0px; padding: 6px;" title="Ponte de betão de Niteroi" width="540" /></a></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><a href="http://www.engenhariacivil.com/maiores-obras-engenharia-civil-brasil" style="border: none; color: #374b7e; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><img alt="Ponte sobre o rio Niteroi" class="alignnone" height="393" src="http://www.engenhariacivil.com/imagens/ponte-sobre-rio-niteroi.jpg" style="background: none; border: none; margin: 0px; padding: 6px;" title="Ponte sobre o rio Niteroi" width="540" /></a></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><a href="http://www.engenhariacivil.com/maiores-obras-engenharia-civil-brasil" style="border: none; color: #374b7e; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><img alt="Reparação da ponte sobre o rio Niteroi" class="alignnone" height="440" src="http://www.engenhariacivil.com/imagens/reparacao-ponte-rio-niteroi.jpg" style="background: none; border: none; margin: 0px; padding: 6px;" title="Reparação da ponte sobre o rio Niteroi" width="540" /></a></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><a href="http://www.engenhariacivil.com/maiores-obras-engenharia-civil-brasil" style="border: none; color: #374b7e; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><img alt="Ponte Niteroi no Rio de Janeiro" class="alignnone" height="389" src="http://www.engenhariacivil.com/imagens/rio-janeiro-ponte-niteroi.jpg" style="background: none; border: none; margin: 0px; padding: 6px;" title="Ponte Niteroi no Rio de Janeiro" width="540" /></a></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><br /></div>

As Maiores Obras de Engenharia Civil no Brasil

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<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Logo abaixo, estou disponibilizando alguns dos melhores livros para engenharia, ainda não tive a oportunidade de ler todos atentamente, porém tenho ótimas referências sobre os mesmos. Quem tiver algumas sugestões bibliográficas, e quiser de bom grado se pronunciar, fique a vontade.</span><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Abraços e bons estudos.</span><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><br /><div style="text-align: center;"><b style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: left;">FUNDAMENTOS DE FISICA - V.1 8ED - </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">HALLIDAY</span></b></div><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span> <br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBiNbFM1w9dy45m6NfkJA5_bLfA4OeLFf9-VLKmGWl11J-OY1mpqne2GjQsQ0C5KLVhFQ4ud2JWM7hpNuP2UfT1pKWaCWzrTQV4h6qZyTZpqV9D6j4g4MTFzMu__8PsYUN6L_YtgF42Uim/s1600/v1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBiNbFM1w9dy45m6NfkJA5_bLfA4OeLFf9-VLKmGWl11J-OY1mpqne2GjQsQ0C5KLVhFQ4ud2JWM7hpNuP2UfT1pKWaCWzrTQV4h6qZyTZpqV9D6j4g4MTFzMu__8PsYUN6L_YtgF42Uim/s1600/v1.jpg" width="233" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Título:</b> <b style="font-size: 14px; line-height: 21px;"><span style="color: #bf9000;">FUNDAMENTOS DE FISICA - V.1 8ED - MECÂNICA</span></b></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Autor (es):</b> <span style="font-size: 14px; line-height: 21px;"><span style="color: #444444;">ROBERT RESNICK, DAVID HALLIDAY, JEARL WALKER</span></span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 21px;"><b>Idioma: </b><span style="color: #444444; font-size: 14px;">Português</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 21px;"><b>Tamanho:</b></span><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"> 111 MB</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="line-height: 21px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Páginas: </b></span><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;">372</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="line-height: 21px;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;"><br /></span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 21px;"><a href="http://libgen.org/get.php?md5=45b2d4ffbd2517980512a6d678a1a192" style="line-height: normal;" target="_blank">Download do Livro</a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 21px;">- HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. FÍSICA. 8ed. RIO DE JANEIRO: LIVROS TÉCNICOS CIENTÍFICOS, </span></span><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">2008. V1.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: left;"><br /> </span><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: left;">FUNDAMENTOS DE FISICA - V.2 8ED - </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">HALLIDAY</span></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaKyIVhfkAgTWvdBG845IwhbMYb_2APYygqGAPnnwmsjymm_9W4veIM20-K0oxTVQURTvOmUs8u8dC2nUr8vd21d-B9EYHDu7bjmUroGLUrOXo6gRCD-ofC76O-EtWN0NqDIpYuot1T_TN/s1600/v2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaKyIVhfkAgTWvdBG845IwhbMYb_2APYygqGAPnnwmsjymm_9W4veIM20-K0oxTVQURTvOmUs8u8dC2nUr8vd21d-B9EYHDu7bjmUroGLUrOXo6gRCD-ofC76O-EtWN0NqDIpYuot1T_TN/s1600/v2.jpg" width="238" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Título:</b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span style="color: #bf9000;">FUNDAMENTOS DE FISICA - V.2 8ED - GRAVITAÇÃO, ONDAS E TERMODINÂMICA</span></b></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Autor (es):</b> <span style="font-size: 14px; line-height: 21px;"><span style="color: #444444;">ROBERT RESNICK, DAVID HALLIDAY, JEARL WALKER</span></span></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 21px;"><b>Idioma: </b><span style="color: #444444; font-size: 14px;">Português</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><span style="color: #bf9000;"><br /></span></b></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 21px;">- HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. FÍSICA. 8ed. RIO DE JANEIRO: LIVROS TÉCNICOS CIENTÍFICOS, </span></span><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">2008. V2.</span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span></div><div><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 21px;"><a href="https://www.copy.com/s/Sx42u7GcA47h/Fundamentos%20de%20Fisica%20-%20Vol.%202.Halliday-%208%C2%AA%20Ed%20-%20Blog%20-%20conhecimentovaleouro.blogspot.com.pdf" target="_blank">Download do Livro</a></span><br /><br /><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 21px;"><b>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</b></span></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 21px;"><b><br /></b></span></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 21px;">- TIPLER, P. A. FÍSICA. 4 ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2000. V.1.</span></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 21px;">- NUSSENZVEIG, H. M. CURSO DE FÍSICA BÁSICA. 4 ED. RIO DE JANEIRO: EDGARD BLÜCHER LTDA., 2002. </span></span><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">V. 1.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 21px;">- KELLER, FREDERICK J.; GETTYS, EDWARD; SKOVE, MALCOLM J. FÍSICA. SÃO PAULO: ED. MAKRON </span></span><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">BOOKS DO BRASIL LTDA, 1999. V.1.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 21px;">- SEARS, F. W.;ZEMANSKY, M. W.; YOUNG. H. D. FÍSICA. 2 ED. RIO DE JANEIRO: LIVROS TÉCNICOS E </span></span><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">CIENTÍFICOS, 2000. V.1.</span></div></div><div><br /><br /><a name='more'></a><br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Geometria Analítica</b></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqe8t4tMok9n42L1ZN6l9e-px-obLdguTxE_KA2rxlDRiYglixYPhc147o0tvEDWgRzX2PCwoDC4YsiT0BSg41flExgtjQb-lpbmkDUgTwxFRCrw5mF2LyhJha4jPyqpnwhb0EQLB4zaIx/s1600/algebra-linear_steinbruch.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqe8t4tMok9n42L1ZN6l9e-px-obLdguTxE_KA2rxlDRiYglixYPhc147o0tvEDWgRzX2PCwoDC4YsiT0BSg41flExgtjQb-lpbmkDUgTwxFRCrw5mF2LyhJha4jPyqpnwhb0EQLB4zaIx/s1600/algebra-linear_steinbruch.jpg" width="230" /></a></div><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Steinbruch, Alfredo; Winterle, Paulo. Geometria Analítca.</span><br /><br /><a href="http://bitshare.com/files/ikfvb2l0/Algebra-Linear--Alfredo-Steinbruch-.pdf.html" target="_blank">Download do Livro</a><br /><br /><b style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</b><br /><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 21px;">Boulos, P, Camargo, Ivan de. Introdução à Geometria Analítica no espaço. Ed. Makron Books do Brasil, 1997.</span></span><br /><br /></div>

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Dilma defende obras e diz que não há situação de desemprego

<h3 style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: normal; margin: 0px 0px 8px; padding: 0px; text-align: center;">De acordo com a presidente, os investimentos anteriores não eram feitos de maneira planejada, visando a integrar os diferentes modais.</h3><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZjFoHpLbW5kDvE3YmwkEDxEHjH8R9VCoH-5b-kXLSQNw5rff4EL84pqqlf0Nf4y3uuJPCeCD4kEgazvXzKJSBc6c_NCWOf8vdsik11uJimhRmz8j25d68gdUaQl8oji6wVyNRhQST4AI9/s1600/size_590_dilma-e-a-selfie.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZjFoHpLbW5kDvE3YmwkEDxEHjH8R9VCoH-5b-kXLSQNw5rff4EL84pqqlf0Nf4y3uuJPCeCD4kEgazvXzKJSBc6c_NCWOf8vdsik11uJimhRmz8j25d68gdUaQl8oji6wVyNRhQST4AI9/s1600/size_590_dilma-e-a-selfie.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #6f6f6f; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.940000534057617px; text-align: left;">Dilma: candidata disse que não é possível reduzir inflação sem cortes em programas sociais</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #6f6f6f; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.940000534057617px; text-align: left;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; text-align: left;">São Paulo - A candidata à reeleição pelo PT, </span><strong style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; text-align: left;"><a href="http://www.exame.com.br/topicos/dilma-rousseff" style="color: #1d6c88; text-decoration: none;">Dilma Rousseff</a></strong><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; text-align: left;">, defendeu hoje (22) mais investimentos em obras de mobilidade, principalmente em transporte sobre trilhos.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; text-align: left;"><br /></span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;">“O Brasil passou muito tempo sem investir em mobilidade urbana. O governo federal não pensava de forma planejada em metrô e em outros transportes sobre trilho”, disse a candidata, que conheceu as instalações do trem metropolitano em Novo Hamburgo (RS), distante cerca de 40 quilômetros da capital Porto Alegre.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;">De acordo com Dilma, os investimentos anteriores não eram feitos de maneira planejada, visando a integrar os diferentes modais.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;">"Nós começamos a fazer isso no final do governo Lula, quando começamos a ter mais recursos para investir. Mas isso só ganhou um corpo agora no meu governo," complementou.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;">Inaugurado há quatro meses, o trem interliga a capital com as cidades da região metropolitana de Porto Alegre.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;">Segundo Dilma, o governo federal investiu cerca de R$ 1 bilhão na obra, que ela classificou como uma espécie de “coluna vertebral” no transporte da região. Ela embarcou na estação Santo Afonso e desceu duas paradas depois, na nova estação Fenac.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;">Dilma comentou ainda os dados referentes à geração de empregos divulgados nesta quinta-feira (21) pelo Ministério do Trabalho que apontaram menor geração de empregos formais no mês de julho dos últimos 15 anos.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;">A candidata ressaltou que, apesar do resultado, não há situação de <strong style="font-style: inherit;"><a href="http://www.exame.com.br/topicos/desemprego" style="color: #1d6c88; text-decoration: none;">desemprego</a></strong>.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;">Segundo ela, os números refletem os efeitos da crise mundial.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;">"Estamos sofrendo as consequências da crise econômica internacional. Claro, que não vamos manter a mesma geração de emprego que nós tínhamos no início [do governo], de quando saímos do desemprego e passamos a crescer", disse Dilma, ressaltando “somos o país com a menor taxa de desemprego".</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;">Sobre o combate à inflação, um dos principais temas da campanha presidencial, a candidata disse que não é possível reduzir a inflação sem falar em cortes nos programas sociais.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;">"Alguém que falar para vocês que vai reduzir a meta da inflação no dia seguinte tem de cortar programa social. A equação simplesmente não fecha", argumentou.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><b>Fonte:</b><span style="font-size: 14px;"> </span><a href="http://exame.abril.com.br/" target="_blank"><span style="color: #f1c232;"><i>Exame</i></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div><br /></div>

Dilma defende obras e diz que não há situação de desemprego

De acordo com a presidente, os investimentos anteriores não eram feitos de maneira planejada, visando a integrar os diferentes modais. Dilma...

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Incentivo ao crédito pode reduzir pressão de incorporadoras

<h3 style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: normal; margin: 0px 0px 8px; padding: 0px;">Segundo especialistas, medidas anunciadas pelo governo federal podem ajudar a diminuir a pressão sobre os estoques das construtoras e incorporadoras</h3><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-FJwdIPiPfeub_GyRAOJz4ohLe8nQ1_TUQPMwH3q2THzWFXp0MnLz8r4jOl9wAPoBE_FA5dxd97TC_GynLfcB3luOyMZlJQAHRGoFpqWnk12XEmnc9eMtxBBCpiZMy302s0qo0uIDTOQ0/s1600/size_590_construcao-em-sao-paulo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-FJwdIPiPfeub_GyRAOJz4ohLe8nQ1_TUQPMwH3q2THzWFXp0MnLz8r4jOl9wAPoBE_FA5dxd97TC_GynLfcB3luOyMZlJQAHRGoFpqWnk12XEmnc9eMtxBBCpiZMy302s0qo0uIDTOQ0/s1600/size_590_construcao-em-sao-paulo.jpg" /></a></div><span style="background-color: white; color: #6f6f6f; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.940000534057617px;">            Operários trabalham na construção de um condomínio residencial em Campo Limpo, São Paulo</span><br /><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.375200271606445px;"><br /></span><span style="color: #444444;"><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px;">Rio de Janeiro - As medidas de incentivo ao </span><strong style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px;"><a href="http://www.exame.com.br/topicos/credito" style="text-decoration: none;">crédito </a></strong><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px;">imobiliário anunciadas pelo governo federal podem ajudar a diminuir a pressão sobre os estoques das </span><strong style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px;"><a href="http://www.exame.com.br/topicos/construtoras" style="text-decoration: none;">construtoras </a></strong><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px;">e incorporadoras, que continuam enfrentando pressão sobre margens, com vendas e lançamentos fracos, segundo especialistas do setor.</span></span><br /><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">Para o diretor-executivo da Associação Brasileira das Incorporadoras (Abrainc), Renato Ventura, as medidas terão maior impacto de forma gradual.</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">"As medidas são bastante positivas e agregam ao setor imobiliário como um todo, a pespectiva é que se ganhe de forma estrutural. Não é um resultado pontual", disse.</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">Num primeiro momento, o incentivo ao crédito pode trazer algum resultado positivo sobre as vendas nos próximos meses, enquanto a palavra de ordem das companhias é reduzir o estoque, com objetivo de diminuir a pressão sobre margens e gerar caixa, além de voltar a um patamar confortável para lançamentos.</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">"Agosto e setembro costumam ser muito interessantes para o mercado, mas não estamos vendo uma reação tão grande quanto nos anos anteriores. Estas medidas devem deslocar os meses de transações imobiliárias para outubro e novembro", afirmou o presidente-executivo do portal Zap Imóveis, Eduardo Schaeffer.</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">As medidas anunciadas na quarta-feira, incluem reduzir o custo dos bancos, facilitar a recuperação do crédito inadimplente, e também a criação de Letras Imobiliárias Garantidas isentas de imposto de renda.</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">"A gente vê com bons olhos porque o crédito estava secando", disse o presidente-executivo da ponta de estoque de imóveis RealtON, Rogério Santos.</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">"O mercado ainda deve continuar tímido, devido à insegurança que a entrada de um novo governo gera, com uma leve melhora devido ao aumento do crédito e às promoções que ainda estão acontecendo", acrescentou.</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">O ambiente do ano não tem sido favorável. Em São Paulo, as vendas de imóveis novos no primeiro semestre caíram 48,3 por cento em relação ao mesmo período de 2013, segundo o Secovi-SP, sindicato da habitação.</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">Em geral, 70 por cento do volume de negócios do setor imobiliário ocorre no segundo semestre.</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) reduziu a previsão de alta do setor para 2014, diante do baixo crescimento da economia, atrasos em obras de infraestrutura e conclusão de programas habitacionais. A previsão passou a ser de estagnação ou avanço de até 1 por cento, ante projeção anterior de alta de 2,5 por cento.</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">"Uma desaceleração permanece uma parte visível da narrativa do setor", disseram em nota os analistas do Bradesco BBI, que esperam um impacto maior nas empresas que ainda passam por um processo de recuperação, como é o caso, por exemplo, da Rossi Residencial e PDG Realty.</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">Após o segundo trimestre marcado por receitas menores e vendas e lançamentos mais lentos, a economia fraca preocupa empresas, como Even, que informou que "está avaliando sua estratégia de lançamentos e terrenos".</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">Em agosto, várias incorporadoras lançaram promoções mais agressivas do que o usual, para aproveitar o hiato antes da retomada dos lançamentos do segundo semestre.</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">A PDG lançou uma campanha nacional com foco nas unidades que ficarão prontas até dezembro e em praças em que deve encerrar sua atuação. A imobiliária Lopes fez campanha em São Paulo no começo do mês com descontos de até 34 por cento.</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; line-height: 19.375200271606445px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;"><span style="color: #444444;">E a RealtON reuniu 10 grandes incorporadoras, como Even, Tecnisa, Gafisa e Rossi, com descontos de até 45 por cento. Segundo Santos, as vendas estão "dentro do esperado".</span></div>

Incentivo ao crédito pode reduzir pressão de incorporadoras

Segundo especialistas, medidas anunciadas pelo governo federal podem ajudar a diminuir a pressão sobre os estoques das construtoras e incorp...

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Ela me pediu um tempo e um espaço...

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVXFN6cHAsa2xPYTzxBz49Qm7IfcPJKQmfs8gcVclwGctCZWAEZN3jt7HR29hjY5EQcqEh7EZkwCJx8BHGLmjB_ZmXgC1ENluJv4VUqP6azwWuGh2OauU6qeVctU3L9tZMRrtjb-GhskNn/s1600/1908053_938247789523630_3051227598498533243_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVXFN6cHAsa2xPYTzxBz49Qm7IfcPJKQmfs8gcVclwGctCZWAEZN3jt7HR29hjY5EQcqEh7EZkwCJx8BHGLmjB_ZmXgC1ENluJv4VUqP6azwWuGh2OauU6qeVctU3L9tZMRrtjb-GhskNn/s1600/1908053_938247789523630_3051227598498533243_n.jpg" /></a></div><br />

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Sintra Recebe XVI Congresso Ibero Americano de Urbanismo em Outubro

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNEzKKzY0735H-8N3Xtnemv_0Lu8Q-h0dGUtd4LABU1zhyYDIc5oJ0U0dUFfTWG48H5hr58SSIT0-A41H6gIC-pyHhGdIAHXUMfLlfuwnwQ4pBHB4OW-05IBdDeIvRQHvGhanFcFb2h0jv/s1600/congresso-iberoamericano-urbanismo-2014.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNEzKKzY0735H-8N3Xtnemv_0Lu8Q-h0dGUtd4LABU1zhyYDIc5oJ0U0dUFfTWG48H5hr58SSIT0-A41H6gIC-pyHhGdIAHXUMfLlfuwnwQ4pBHB4OW-05IBdDeIvRQHvGhanFcFb2h0jv/s1600/congresso-iberoamericano-urbanismo-2014.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div style="background-color: white; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Associação de Urbanistas Portugueses (AUP), a Associação Espanhola de Técnicos Urbanistas (AETU) e a Federação Ibero Americana de Urbanistas(FIU) organizam, de 1 a 4 de Outubro, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, o <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">XVI Congresso Iberoamericano de <a href="http://www.engenhariacivil.com/urbanismo-e-transportes" style="border: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" title="Urbanismo e Transportes">Urbanismo</a></strong>. O evento, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Sintra, terá como tema principal os Novos Desafios da Sociedade e Território.</span></div><div style="background-color: white; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span id="more-17712" style="margin: 0px; padding: 0px;"></span></span></div><div style="background-color: white; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Congresso contará com um conjunto de apresentações técnicas de reputados urbanistas, subordinadas aos tópicos do ordenamento do litoral, valorização dos espaços agrícolas e florestais, paisagem e património e conceitos inovadores para o urbanismo.</span></div><div style="background-color: white; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O evento incluirá também várias sessões técnicas de destaque, nomeadamente por Silvio Soares Macedo, sobre as transformações e conflitos ocupação da orla brasileira, de Rodrigo Sarmento Beires, sobre a valorização dos espaços agrícolas e florestais, por Desiree Martinez sobre multifuncionalidade das paisagens urbanas, de Álvaro Gómez-Ferrer, sobre o património e paisagem de Eduardo Rojas, sobre a conservação do património como instrumento para o desenvolvimento urbano e de Luis Gomes, sobre o desenvolvimento das cidades médias.</span></div><div style="background-color: white; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O último dia do Congresso será ocupado por várias visitas técnicas a locais de interesse urbanístico da região.</span></div><div style="background-color: white; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Informações</strong> </span><br style="margin: 0px; padding: 0px;" />XVI Congresso Iberoamericano de Urbanismo<br style="margin: 0px; padding: 0px;" />Rua Digo de Couto, 1 B<br style="margin: 0px; padding: 0px;" />2799-537 Linda-a-Velha<br style="margin: 0px; padding: 0px;" />Portugal<br style="margin: 0px; padding: 0px;" />T: +351 217 712 628<br style="margin: 0px; padding: 0px;" />F: + 351 217 712 639<br style="margin: 0px; padding: 0px;" />E:  secretariado@ciu2014.com<br style="margin: 0px; padding: 0px;" />W: www.leading.pt</span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, verdana, sans-serif; line-height: 18.66666603088379px; margin-top: 12px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><b>Fonte:</b><span style="font-size: 12px; font-style: italic;"> </span><span style="font-style: italic;"><span style="color: #f1c232;">XVI Congresso Iberoamericano de Urbanismo</span></span></span></div><br />

Sintra Recebe XVI Congresso Ibero Americano de Urbanismo em Outubro

A Associação de Urbanistas Portugueses (AUP), a Associação Espanhola de Técnicos Urbanistas (AETU) e a Federação Ibero Americana de Urbanist...

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Vicunha Têxtil S/A seleciona estagiário de Engenharia Ambiental

<span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Vicunha Têxtil S/A está selecionando estagiário de Engenharia Ambiental para completar o seu quadro de colaboradores. A empresa está localizada em Maracanaú (CE). </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Horário: Tarde (13h18 às 17h18) </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Requisitos: a partir do 4° semestre do Curso de Engenharia Ambiental </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Setor: Estação de Tratamento de Água </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Atividades desenvolvidas: </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Coleta de amostras de água no laboratório da Estação de Tratamento de Água, análises físico-químicas da água, análises de parâmetros, elaborar planilhas com conhecimento em informática Windows, Word, Excel intermediário. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Benefícios: Vale transporte; plano de saúde; seguro de vida; bolsa compatível com o semestre. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Os interessados devem enviar currículo com Estagiário de Engenharia Ambiental no assunto para o email: </span><a href="mailto:s.jessica@vicunha.com.br" style="background-color: white; border: 0px; line-height: 16.799999237060547px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">s.jessica@vicunha.com.br</a><span style="background-color: white; line-height: 21px;">.</span></span><br /><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 21px;"><br /></span></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 21px;"><b>Fonte:</b><span style="color: #444444;"> </span><a href="http://concursoseempregos.opovo.com.br/universidades/estagios/2014/08/145,4770268/vicunha-textil-s-a-seleciona-estagiario-de-engenharia-ambiental.html" target="_blank"><span style="color: #f1c232;"><i>Concursos e Empregos</i></span></a></span></span><br /><span style="background-color: white; font-family: Georgia, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span>

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Vicunha Têxtil S/A está selecionando estagiário de Engenharia Ambiental para completar o seu quadro de colaboradores. A empresa está localiz...

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Novo material de camuflagem muda de cor de acordo com o ambiente

<h2 style="background-color: white; border: 0px; color: #787878; font-weight: inherit; line-height: 17px; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Engenheiros americanos construíram um material flexível que muda de cor de acordo com o ambiente, inspirados nas habilidades de camuflagem de polvos e sépias - moluscos semelhantes às lulas.</span></h2><div><div class="fonts-plus" style="background-color: white; border: 0px; line-height: 21px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O novo material tem uma rede de células de 1mm, que contêm uma tinta sensível à temperatura que muda de cor quando acionada.<br /><br />Até o momento, o protótipo só funciona em branco e preto, mas a equipe de engenheiros espera usar os mesmos princípios do produto para aplicações militares e comerciais.<br /><br />O trabalho foi Clique divulgado na publicação científica PNAS.<br />Um dos líderes da pesquisa, o professor John Rogers, da Universidade de Illinois, disse que a lâmina do material é fruto de uma colaboração entre especialistas em biologia, materiais, computação e energia elétrica.<br /><br />"Animais - especialmente os cefalópodes: polvos, lulas e sépias - têm uma capacidade espetacular de mudar de cor", disse Rogers à BBC News.<br /><br /><strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Camadas de potencial</strong>A equipe de Rogers buscava saber o que seria possível aprender com os exemplos da natureza e construir o novo material com base nesse conhecimento.<br /><br />Eles copiaram particularmente o modelo de três camadas encontrado na pele destes animais: a camada superior contém as cores, a camada do meio aciona as mudanças de cor e a camada inferior percebe os padrões de cor do ambiente que serão emulados.<br /><br />No entanto, cada componente da lâmina feita em laboratório participa do processo de maneira diferente das três camadas de pele em um polvo.<br /><br />No sistema criado pelos engenheiros, a camada inferior contém uma rede de fotossensores, que detecta mudanças na luz e transmite este padrão aos "acionadores" na camada acima.<br />Estes acionadores ocupam o lugar dos músculos na pele do polvo, que controlam os órgãos responsáveis pela mudança de cor na camada superficial.<br /><br />Mas a camada superior da versão artificial usa um pigmento sensível à temperatura, que muda de preto para transparente a exatamente 47 °C. Esta mudança de temperatura tem que ser produzida por uma corrente que vem dos acionadores na camada intermediária.<br />Este sistema é menos eficiente e tem um repertório de cores muito mais limitado do que o existente nos animais marinhos.<br /><br />Mesmo assim, John Rogers diz que sua equipe está orgulhosa do resultado. "É o primeiro sistema completo e operacional deste tipo - parece uma folha fina de papel."<br /><br />"Mas ainda não está nem perto de estar pronto para ser implementado em um ambiente militar ou em qualquer outro. É um ponto de partida, para focar na engenharia necessária para criar sistemas que tenham esta função."<br /><br />O sistema precisa melhorar sua resolução espacial e de cor, além de sua eficiência - possivelmente, incorporando células solares ao invés de usar energia externa.<br /><br />Segundo Rogers, tudo isso poderia ser feito adaptando tecnologias já existentes, como a que é usada em telas planas.<br /><br />A professora Anne Neville, especialista britânica em tecnologias inspiradas na biologia, disse que o trabalho é "de um padrão muito alto" e afirmou estar impressionada com o número de disciplinas envolvidas.<br /><br />"É muito inovador e muito interessante", disse Neville, que é a diretora do Departamento de Tecnologias Emergentes na Academia Real de Engenharia na Universidade de Leeds.<br /><br /><strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Moda sépia</strong>As aplicações para o produto vão além da associação com a camuflagem, na qual o professor Rogers diz haver um "potencial óbvio" - e isso fez com que o trabalho fosse financiado pela Marinha americana.<br />"O que me intriga é a quantidade de pessoas que nos abordou falando sobre tipos completamente diferentes de aplicações, que iniciamente não teria pensado."<br /><br />Uma dessas pessoas foi um professor de arte em Chicago, que está interessado em tecidos que mudem de cor para a alta costura, capazes de responder a mudanças na iluminação do ambiente.<br /><br />"Neste caso, você não necessariamente quer camuflagem. Talvez você queira sua roupa feita para que você se diferencie da multidão", explica Rogers.<br /><br />Esta "anticamuflagem" seria mais inspirada em criaturas do fundo do mar que usam sua pele para atrair, e não para evitar, atenção - como sépias que hipnotizam suas presas com listras que ondulam.<br /><br />Rogers também conversou com a escola de arquitetura de sua própria universidade sobre a possibilidade de muros e espaços interiores dinâmicos, que mudem de cor.<br />Estes grandes projetos ainda estão distantes, no entanto, e o professor afirma que eles não são prioridade.<br /><br />"Nosso objetivo como pesquisadores não é desenvolver um papel de parede que mude de cor. Isso é a visão que alguém teve para uma aplicação - e até é legal. Mas nossa ênfase é mais no básico, na engenharia inspirada na biologia", garante.</span><br /><br /></div><div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Georgia, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></div><div class="fotos_adicionais galeria" style="background-color: white; border: 0px; font-family: Georgia, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 11px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://ie.org.br/site/ieadm/fotos/imagem_add_noticia_14_8717.jpg" style="border: 0px; color: black; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 13.199999809265137px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="Pesquisadores testaram o novo material com as iniciais da Universidade de Illinois"><img height="150" src="http://ie.org.br/site/ieadm/fotos/thumb_imagem_add_noticia_14_8717.jpg" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px 55px 20px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="150" /></a><a href="http://ie.org.br/site/ieadm/fotos/imagem_add_noticia_24_8717.jpg" style="border: 0px; color: black; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 13.199999809265137px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="Material contém células que mudam de cor"><img height="150" src="http://ie.org.br/site/ieadm/fotos/thumb_imagem_add_noticia_24_8717.jpg" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px 55px 20px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="150" /></a><a href="http://ie.org.br/site/ieadm/fotos/imagem_add_noticia_34_8717.jpg" style="border: 0px; color: black; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 13.199999809265137px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="Um sistema de três camadas na pele dos polvos é responsável por sua camuflagem"><img height="150" src="http://ie.org.br/site/ieadm/fotos/thumb_imagem_add_noticia_34_8717.jpg" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px 55px 20px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="150" /></a><a href="http://ie.org.br/site/ieadm/fotos/imagem_add_noticia_44_8717.jpg" style="border: 0px; color: black; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 13.199999809265137px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="As sépias hipnotizam suas presas com a ondulação de suas listras"><img height="150" src="http://ie.org.br/site/ieadm/fotos/thumb_imagem_add_noticia_44_8717.jpg" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px 55px 20px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="150" /></a></div></div><div class="fotos_adicionais galeria" style="background-color: white; border: 0px; line-height: 11px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Fonte:</b> <a href="http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/08/140819_material_camuflagem_jw_cc.shtml" target="_blank"><span style="color: #f1c232;">BBC</span></a></span></div>

Novo material de camuflagem muda de cor de acordo com o ambiente

Engenheiros americanos construíram um material flexível que muda de cor de acordo com o ambiente, inspirados nas habilidades de camuflagem d...

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Opinião: Engenharia agronômica ou agronomia? Engenharia agronômica

<h3 style="background-color: white; border: 0px; color: #787878; font-weight: inherit; line-height: 17px; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Agricultura é a arte e a ciência de produzir animais e vegetais úteis. Embora possa existir uma escola, não existe um curso de Agronomia.</span></h3><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 21px;"><br /></span></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Engenheiros agrônomos são formados em cursos de Engenharia Agronômica, assim como engenheiros florestais em cursos de Engenharia Florestal, engenheiros agrícolas em cursos de Engenharia Agrícola, engenheiros de pesca em cursos de Engenharia de Pesca. Agronomia é o conjunto de ciências e princípios que regem a prática da agricultura. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Agricultura é a arte e a ciência de produzir animais e vegetais úteis ao homem, respeitando o ambiente (recursos naturais) e as pessoas. Agronomia também pode ser entendida como sinônimo de ciências agrárias. Com este significado, Agronomia envolve as Engenharias Agronômica, Florestal, Agrícola e de Pesca/de Aquicultura. É com este entendimento que o sistema CONFEA/CREAs emprega o termo: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Na Agronomia estão contempladas todas as engenharias das agrárias. As suas Câmaras Especializadas de Agronomia incluem todas as engenharias citadas. As ciências agrárias ainda incluem medicina veterinária, zootecnia e ciência dos alimentos. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Assim, embora possa existir uma escola de Agronomia, onde pode ser oferecido um ou mais dos cursos de engenharia citados, não existe um curso de Agronomia. Este curso seria para formar agrônomos. A partir de 1933, através do Decreto Federal 23.196/33, foi regulamentada a profissão do engenheiro agrônomo ou agrônomo, na época considerada sinônimo. Entretanto, desde 1946, através do Decreto Lei 9.585/46, fica oficializado que os estabelecimentos de ensino superior concedem o título de engenheiro agrônomo aos seus diplomados.</span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">O sistema CONFEA/CREAs, instituição que concede os títulos profissionais, contempla apenas o título engenheiro agrônomo, e não Agrônomo. Entretanto, o MEC (Ministério da Educação), em sua Resolução CNE n. 1 , de 2006, define as Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia. Embora no Artigo 5 desta Resolução cite apenas Engenharia Agronômica, no seu conteúdo promove o conceito dos termos serem sinônimos. Isto leva um situação que necessita ser esclarecida, já que as instituições de ensino tem o direito de definir o título acadêmico de seus formados. Esta situação induz a posicionamentos como o do Guia do Estudante, publicação muito conhecida, que mantém o nome Agronomia para os Cursos de Engenharia Agronômica. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Desta forma, existiam cadastrados no MEC (Senso da Educação Superior, DEED/INEP/MEC), em 2012, 29 Cursos de Engenharia Agronômica, oferecendo 2.143 vagas em Instituições públicas (federais e estaduais) e privadas, e 233 Cursos de Agronomia, oferecendo 18.389 vagas, em instituições públicas (federais, estaduais e municipais) e privadas. Qual a diferença entre os cursos de Engenharia Agronômica e Agronomia? O primeiro forma engenheiros agrônomos e o segundo agrônomos? Existe diferença na carga horária e na matriz curricular dos cursos? As atribuições profissionais de engenheiros agrônomos e agrônomos são distintas? Como as respostas são negativas, não existe razão de se manter o termo equivocado para o curso de agronomia, assim como não se deve mais usar o termo agrônomo para o profissional formado por estas escolas. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">O que temos no Brasil são cursos de Engenharia Agronômica que formam engenheiros agrônomos. A Lei Federal 5.194/66 regula a profissão de engenheiro agrônomo. Não emprega o termo agrônomo. Da mesma forma, a Resolução 218/73, do CONFEA, que trata das diferentes modalidades profissionais, cita apenas engenheiro agrônomo. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">A sugestão é que o MEC promova nova redação da Resolução 1/2006, deixando claro que o curso é Engenharia Agronômica. E que este entendimento seja amplamente divulgado para que as instituições de ensino corrijam o nome do curso que oferecem, utilizando o termo correto: Engenharia Agronômica. Isto vai facilitar o entendimento da sociedade, em especial dos jovens, ao decidirem o curso que vão escolher. Ainda hoje existe muita dúvida sobre este assunto. Agronomia deve ser utilizado com o significado de ciência ou como sinônimo de ciências agrárias. Engenheiros agrônomos são formados nos cursos de Engenharia Agronômica e não Agronomia. E não existem agrônomos. Existem engenheiros agrônomos! </span></span><strong style="background-color: white; border: 0px; line-height: 21px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">José Otavio Menten é presidente do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), vice-presidente da Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior (ABEAS), Engenheiro Agrônomo, Mestre e Doutor em Agronomia, Pós-Doutorados em Manejo de Pragas e Biotecnologia, Professor Associado da USP/ESALQ.</span></em></strong><br /><br style="background-color: white; font-family: Georgia, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;" /><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte:</span></b> <a href="http://g1.globo.com/mato-grosso/agrodebate/noticia/2014/08/opiniao-engenharia-agronomica-ou-agronomia-engenharia-agronomica.html" target="_blank"><span style="color: #f1c232;"><i>G1 GLOBO</i></span></a>

Opinião: Engenharia agronômica ou agronomia? Engenharia agronômica

Agricultura é a arte e a ciência de produzir animais e vegetais úteis. Embora possa existir uma escola, não existe um curso de Agronomia. En...

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